sábado, 19 de setembro de 2009

O DIA EM QUE ALFREDO VIROU A MÃO

Depois do sucesso de Lugar de Mulher... Uma Sátira ao Machismo, Minha Sogra é Um Pitbull e Velório à Brasileira, Cláudio Ramos traz a Juiz de Fora a comédia O DIA EM QUE ALFREDO VIROU A MÃO, de João Bethencourt. Durante 1h30mim a comédia leva o público às gargalhadas, numa sucessão de situações hilariantes. Com Cláudio Ramos, Bruno Narciso, Felipe Moratori, Fernando Valério, Gabrielle Lagrotta, Lyvia Rodrigues, Mário Galvanni, Og Esteves e Tiago Fontoura. Direção: Cláudio Ramos.

A peça conta a história de Alfredo, executivo à beira de um colapso nervoso, que não aguenta mais os chatos a sua volta. São os funcionários de sua empresa, os namorados de sua filha... Para tentar se acalmar, ele consulta um psicanalista que lhe receita um comportamento pra lá de inusitado. A única maneira de Alfredo se livrar dos inconvenientes é apelar para uma estratégia que o psicanalista usou em sua época de quartel: virar a mão (desmunhecar) e sair cantando todos que cruzam seu caminho.
Alfredo segue o conselho do médico e, realmente, consegue afastar todos os chatos, que ficam assustadíssimos com seu comportamento e param de perturbá-lo. O que Alfredo não esperava é que algumas de suas vítimas aproveitassem a nova situação para se revelar sexualmente.
Um emaranhado de acontecimentos cria situações embaraçosas, que acabam por colocar a masculinidade de Alfredo em questão. Diante das fofocas e de um iminente escândalo, Alfredo tem que se desdobrar para reverter a situação e provar que é macho de verdade.

- Tive a oportunidade de assistir a primeira montagem no Rio de Janeiro. Vi no espetáculo a possibilidade de colocar em prática as técnicas de comédia que aprendi ao longo dos anos. O texto exige de seus intérpretes o tempo preciso da comédia. Alfredo é personagem rico em nuances, já que a cada cena ele aparece de forma diferente, sempre surpreendendo o público. Estréie na peça em 2003, e desde então levei as confusões de Alfredo para várias cidades. Em Juiz de Fora, tanto o texto quanto a montagem são inéditos, ressalta Cláudio Ramos.
João Bethencourt, consagrado comediógrafo que explora a comédia de costumes, estilo clássico do teatro brasileiro que apresenta divertida e aguçada visão crítica. Ao abordar temas do cotidiano, ele conduz seus personagens a situações de duplo sentido, gerando uma série de acontecimentos inusitados. A ação e os diálogos que desenvolve em seus textos são de grande comunicabilidade e aceitação popular. Tem mais de 30 peças escritas e encenadas, destacam-se A Cinderela do Petróleo, A Venerável Madame Goneau, Bonifácio Bilhões, O Dia em Que Raptaram o Papa e Tem Um Psicanalista na Nossa Cama.
O Dia em Que Alfredo Virou a Mão foi encenada pela primeira vez em 1983, tendo no papel-título o inesquecível ator Cláudio Corrêa e Castro. Inúmeras montagens de sucesso marcam a trajetória do espetáculo Brasil afora.

Contato para entrevistas: Cláudio Ramos: (32) 8867-5622

PEÇA: O DIA EM QUE ALFREDO VIROU A MÃO
TEXTO: João Bethencourt
DIREÇÃO: Cláudio Ramos
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO: Regina Giotti
ASSITENTE DE DIREÇÃO: Og Esteves
SONOPLASTIA E ILUMINAÇÃO: Cláudio Ramos
ELENCO: Cláudio Ramos, Bruno Narciso, Felipe Moratori, Fernando Valério, Gabrielle Lagrotta, Lyvia Rodrigues, Mário Galvanni, Og Esteves e Tiago Fontoura
Produção: Cláudio Ramos Produções


Dias: 20 e 27 de setembro de 2009
Horário: 20 horas
Ingresso: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (estudantes e idosos)
Duração: 90 minutos
Classificação etária: 12 anos
Local: Teatro Solar
Endereço: Av. Independência, 2104 - Bairro: São Mateus
Telefones: 3214-3912 / 3218-5622
Assessoria de Imprensa: José Carlos Assumpção
Telefones: (21) 2620-9420 / 8261-9192
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